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setembro 30, 2025
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Gado de corte: rentabilidade em cada arroba com genética e manejo de excelência

João Eustáquio De Almeida Junior destaca como genética e manejo de excelência garantem rentabilidade no gado de corte.

A pecuária de corte brasileira prova, safra após safra, que eficiência técnica e disciplina de gestão transformam produtividade em lucro recorrente. Conforme expõe Joao Eustaquio de Almeida Junior, rentabilidade sólida nasce da soma entre seleção genética criteriosa, manejo bem planejado e governança que encurta o caminho entre o campo e o caixa. Ao priorizar indicadores objetivos, o produtor reduz volatilidade, melhora previsibilidade e fortalece sua posição perante indústrias, bancos e investidores. 

Assim, cada arroba deixa de ser apenas resultado operacional e passa a representar estratégia executada com método. Em um ambiente competitivo, quem organiza processos, mede desempenho e corrige rotas mantém vantagem consistente. Leia mais abaixo:

Gado de corte: genética orientada ao resultado

A genética é o motor silencioso da rentabilidade. Programas de seleção com avaliação genômica, DEPs consistentes e testes de progênie aceleram ganhos em precocidade sexual, conversão alimentar e rendimento de carcaça. Ao definir metas claras, o rebanho evolui de forma mensurável, reduzindo a variabilidade entre lotes e elevando o padrão de entrega ao frigorífico. Inseminação artificial e FIV ampliam a difusão de matrizes e touros superiores, encurtando ciclos e liberando caixa mais cedo. 

De acordo com Joao Eustaquio de Almeida Junior, genética competitiva precisa caber na planilha e dialogar com o ambiente de produção. Selecionar animais rústicos, com casco forte e boa adaptação ao trópico, reduz eventos sanitários e demanda menor uso de insumos. A escolha de linhagens com foco em musculosidade e cobertura de gordura favorece cortes valorizados e melhora bonificações por qualidade. 

Manejo, bem-estar e eficiência operacional

Manejo preciso transforma potencial genético em arrobas comercializáveis. Confinamento estratégico, semiconfinamento ou terminação a pasto, quando definidos por análise de custo de oportunidade, maximizam retorno no período mais crítico do ciclo. Calendários sanitários, protocolos de suplementação e manejo rotacionado de pastagens elevam a taxa de lotação e preservam o solo. Currais funcionais e corredores bem dimensionados reduzem perdas por contusões e melhoram pH pós-abate. 

Rentabilidade em cada arroba: o gado de corte de qualidade é o foco de João Eustáquio De Almeida Junior.
Rentabilidade em cada arroba: o gado de corte de qualidade é o foco de João Eustáquio De Almeida Junior.

Segundo Joao Eustaquio de Almeida Junior, bem-estar animal é diferencial de qualidade e passaporte para mercados exigentes. Animais calmos, com sombreamento adequado e manejo de baixa pressão, mantêm consumo regular e expressam melhor o potencial de ganho. A rastreabilidade, somada a registros sanitários completos, reforça a confiança da cadeia e amplia acesso a bonificações. Integração lavoura-pecuária melhora ciclagem de nutrientes, reduz riscos climáticos e estabiliza a oferta de volumosos. 

Governança, expansão e mercado

Governança torna a operação escalável e atrativa para capital. Orçamento por fazenda, metas por lote e comitês de compras com SLAs profissionalizam a rotina e criam previsibilidade. Auditorias de custos, manutenção preditiva de máquinas e gestão de estoque por curva ABC reduzem rupturas operacionais. A análise de CAPEX e OPEX por projeto, com payback conhecido, organiza a expansão e evita decisões impulsivas. 

Na avaliação de Joao Eustaquio de Almeida Junior, trajetória consistente ajuda a destravar oportunidades. Iniciada aos 17 anos na primeira fazenda em Goiás e lapidada ao longo de 30 anos, a experiência inclui participações em aquisições de grandes áreas e negócios nos estados de Goiás, Distrito Federal, Santa Catarina e São Paulo. A migração bem-sucedida para empreendimentos imobiliários de médio e alto padrão agregou visão patrimonial à gestão rural, hoje com investimentos sediados em São Paulo.

Cada arroba como expressão de estratégia bem executada

Portanto, a rentabilidade em gado de corte não é acidente; é consequência de decisões técnicas alinhadas ao mercado. A seleção genética certa reduz riscos e acelera o giro; o manejo disciplinado converte potencial em carcaça; a governança conecta campo, finanças e reputação. Como demonstra o empresário Joao Eustaquio de Almeida Junior, o produtor que mede, compara e corrige com agilidade transforma cada arroba em indicador de excelência. A trajetória de três décadas demonstra que planejamento supera improviso.

Autor: Mikhail Ivanov

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